Criminalidade. Onda de assaltos em Quarteira e Vilamoura
Moradores inseguros acusam militares da GNR
Os recentes casos de violência e criminalidade nas zonas de Quarteira e Vilamoura estão a preocupar os algarvios e alguns comerciantes da zona criticam a GNR por alegadamente "não actuar devidamente" nestas situações.Moradores e comerciantes destas zonas sentem-se "cada vez mais inseguros", acreditando ser uma situação que poderá pôr "em perigo" o futuro do turismo na região do Algarve. O "clima de insegurança" vivido na madrugada da passada quinta-feira, em Vilamoura, originado por um grupo de indivíduos que assaltou o posto de abastecimento de combustíveis da BP, "não é habitual", disse fonte do estabelecimento, que é dos postos "com mais segurança" na zona. Mas os vidros à prova de bala e o gradeamento não impediram o assalto à mão armada, "bastante violento" para os dois funcionários que estavam presentes, deixando-os "em estado de choque", disse a mesma fonte. "É triste que o País tenha chegado a este ponto e a culpa é do Estado, que só dificulta", comentou.Alguns habitantes não poupam críticas ao actual trabalho efectuado pela GNR nas freguesias, acusando os militares de "pactuarem com a criminalidade" por não prenderem indivíduos suspeitos, "sabendo quem eles são".Proprietários de estabelecimentos comerciais situados junto às praias de Quarteira admitem haver algum movimento de assaltos nesta altura do ano, comentando que há uns anos "até era possível dormir de janelas abertas e chave na porta de casa". "A onda de assaltos já é frequente e não é só aqui em Quarteira", contou uma das comerciantes daquela zona, referindo que "o bandidinho que anda aí é pessoal da droga e ataca mais na praia".Também o proprietário de uma churrasqueira lamenta a onda de assaltos na zona de Quarteira, que já se fez sentir na sua própria casa, não tendo sido o único caso no seu bairro. "Na semana passada assaltaram- -me a casa durante a noite e nem eu nem a minha mulher demos conta", disse o proprietário, de cerca de 50 anos, criticando a inexistência de qualquer posição tomada pela GNR."O caso está grave e a GNR não faz nada", observou, queixando-se da falta de segurança sentida nos últimos anos. LUSA
Moradores inseguros acusam militares da GNR
Os recentes casos de violência e criminalidade nas zonas de Quarteira e Vilamoura estão a preocupar os algarvios e alguns comerciantes da zona criticam a GNR por alegadamente "não actuar devidamente" nestas situações.Moradores e comerciantes destas zonas sentem-se "cada vez mais inseguros", acreditando ser uma situação que poderá pôr "em perigo" o futuro do turismo na região do Algarve. O "clima de insegurança" vivido na madrugada da passada quinta-feira, em Vilamoura, originado por um grupo de indivíduos que assaltou o posto de abastecimento de combustíveis da BP, "não é habitual", disse fonte do estabelecimento, que é dos postos "com mais segurança" na zona. Mas os vidros à prova de bala e o gradeamento não impediram o assalto à mão armada, "bastante violento" para os dois funcionários que estavam presentes, deixando-os "em estado de choque", disse a mesma fonte. "É triste que o País tenha chegado a este ponto e a culpa é do Estado, que só dificulta", comentou.Alguns habitantes não poupam críticas ao actual trabalho efectuado pela GNR nas freguesias, acusando os militares de "pactuarem com a criminalidade" por não prenderem indivíduos suspeitos, "sabendo quem eles são".Proprietários de estabelecimentos comerciais situados junto às praias de Quarteira admitem haver algum movimento de assaltos nesta altura do ano, comentando que há uns anos "até era possível dormir de janelas abertas e chave na porta de casa". "A onda de assaltos já é frequente e não é só aqui em Quarteira", contou uma das comerciantes daquela zona, referindo que "o bandidinho que anda aí é pessoal da droga e ataca mais na praia".Também o proprietário de uma churrasqueira lamenta a onda de assaltos na zona de Quarteira, que já se fez sentir na sua própria casa, não tendo sido o único caso no seu bairro. "Na semana passada assaltaram- -me a casa durante a noite e nem eu nem a minha mulher demos conta", disse o proprietário, de cerca de 50 anos, criticando a inexistência de qualquer posição tomada pela GNR."O caso está grave e a GNR não faz nada", observou, queixando-se da falta de segurança sentida nos últimos anos. LUSA
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