A Associação dos Industriais d Construção Civil e Obras Públicas alertou esta terça-feira para a possível quebra de 33% na produção de edifícios residenciais, este ano. As medidas já tomadas pelo Governo para diminuir os encargos das famílias com habitação são classificadas como "escassas".
Em comunicado, a associação refere que medidas como a redução do Im posto Municipal sobre Imóveis e as maiores deduções à colecta para encargos com habitação própria são "insuficientes" face à subida das taxas de juro e à "erosão do poder de compra dos portugueses".
Com as actuais taxas de juro, a AICCOPN prevê que se assista a "dificuldades de muitas famílias para continuarem a pagar as prestações das suas casas" e a "uma quebra ainda mais significativa no já debilitado mercado de construção habitacional".
A associação defende a "imediata" revisão da lei "obsoleta" lei das rendas, que "afasta o investimento, quando deveria dinamizálo". "O mercado de arrendamento tem de se afirmar como uma alternativa viável à aquisição de habitação própria", refere o comunicado.
A AICCOPN salienta ainda que a reabilitação urbana "há muito merece o estatuto de prioridade nacional" e defende uma taxa reduzida de IVA na habitação, algo que teria de passar por uma alteração da legislação comunitária mas que a Comissão Europeia já propôs.
A associação sublinha que estas medidas são "indispensáveis" para impulsionar o mercado de habitação, que vive uma crise "profunda" há sete anos.
Em comunicado, a associação refere que medidas como a redução do Im posto Municipal sobre Imóveis e as maiores deduções à colecta para encargos com habitação própria são "insuficientes" face à subida das taxas de juro e à "erosão do poder de compra dos portugueses".
Com as actuais taxas de juro, a AICCOPN prevê que se assista a "dificuldades de muitas famílias para continuarem a pagar as prestações das suas casas" e a "uma quebra ainda mais significativa no já debilitado mercado de construção habitacional".
A associação defende a "imediata" revisão da lei "obsoleta" lei das rendas, que "afasta o investimento, quando deveria dinamizálo". "O mercado de arrendamento tem de se afirmar como uma alternativa viável à aquisição de habitação própria", refere o comunicado.
A AICCOPN salienta ainda que a reabilitação urbana "há muito merece o estatuto de prioridade nacional" e defende uma taxa reduzida de IVA na habitação, algo que teria de passar por uma alteração da legislação comunitária mas que a Comissão Europeia já propôs.
A associação sublinha que estas medidas são "indispensáveis" para impulsionar o mercado de habitação, que vive uma crise "profunda" há sete anos.
JN
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