Quase três semanas depois de se ter votado ao silêncio, o PSD emitiu ontem um comunicado muito duro sobre o estado da segurança interna. Primeiro, acusa m José Sócrates de ignorar os problemas de insegurança violenta das últimas semanas; depois, exigem "a substituição imediata do ministro da Administração Interna [Rui Pereira]". O governante, em entrevista à SIC, já respondeu que se manterá no cargo enquanto o primeiro--ministro confiar nele, não foi de férias, nem regressou, agora, de férias, "para fazer críticas gratuitas de mau gosto", disse Rui Pereira, num ataque a Manuela Ferreira Leite e ao PSD, a quem acusa de não ser um partido construtivo.
A propósito do assalto ao BES, Rui Pereira lembrou que se vulgarizou a ideia de que as polícias não podem usar armas. Por isso, o que tem feito é desmentir essa ideia. "As forças de segurança devem usar a força, em nome do Estado, para garantir a paz pública, usar armas sempre que necessário e podem usar armas contra pessoas em legítima defesa própria e alheia", sustentou o ministro .
Quanto à estratégia, Rui Pereira esclarece: "Vou dizer a minha conversa com os chefes de polícia, que, aliás, têm sido dedicadíssimos. Aquilo que tenho pedido sempre é mais polícia na rua, com mais visibilidade, com mais força, com armas adequadas, mais investigação criminal, associada ao patrulhamento."
Rui Pereira reconheceu a existência de uma onda de crimes, mas fez um apelo à Comunicação Social para dar visibilidade aos casos de sucesso da polícia.
Já o PSD avisa que "recusa pactuar com a tentativa enganosa do primeiro-ministro em transmitir aos portugueses uma ideia de normalidade em matéria de segurança".
A propósito do assalto ao BES, Rui Pereira lembrou que se vulgarizou a ideia de que as polícias não podem usar armas. Por isso, o que tem feito é desmentir essa ideia. "As forças de segurança devem usar a força, em nome do Estado, para garantir a paz pública, usar armas sempre que necessário e podem usar armas contra pessoas em legítima defesa própria e alheia", sustentou o ministro .
Quanto à estratégia, Rui Pereira esclarece: "Vou dizer a minha conversa com os chefes de polícia, que, aliás, têm sido dedicadíssimos. Aquilo que tenho pedido sempre é mais polícia na rua, com mais visibilidade, com mais força, com armas adequadas, mais investigação criminal, associada ao patrulhamento."
Rui Pereira reconheceu a existência de uma onda de crimes, mas fez um apelo à Comunicação Social para dar visibilidade aos casos de sucesso da polícia.
Já o PSD avisa que "recusa pactuar com a tentativa enganosa do primeiro-ministro em transmitir aos portugueses uma ideia de normalidade em matéria de segurança".
CM
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