A Asa vai reeditar Tudo o que não Escrevi, diário em dois volumes de Eduardo Prado Coelho. O lançamento, agendado para a próxima semana, coincidirá com a passagem do primeiro aniversário da morte do escritor, ensaísta, crítico, cronista e professor universitário. Num tributo ao autor, anunciou esta semana a editora, os dois volumes de Tudo o que não Escrevi surgirão no mercado "com uma nova imagem e numa caixa especial", expressamente concebidas para esta data.Eduardo Prado Coelho faleceu a 25 de Agosto de 2007, vítima de doença súbita, aos 63 anos. "Com ele desaparec[ia] o actor mais disponível, mediático e plural da cena portuguesa da sua geração e do nosso tempo. Tudo lhe interessou, do cinema à poesia, da crítica literária, que teve nele o seu cronista-mor, à ficção [...]. E naturalmente a política, de que foi, cedo, comentador empenhado e que nunca de todo abandonou", escreveu então Eduardo Lourenço, em evocação publicada no jornal Público, de que Prado Coelho foi colaborador assíduo desde a fundação.Nascido em Lisboa, a 29 de Março de 1944, filho de Jacinto do Prado Coelho, formara-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde foi assistente e se doutorou, em 1983.A par da docência, que exerceu depois na Universidade Nova e na Sorbonne, Eduardo Prado Coelho foi director de Acção Cultural no Ministério da Cultura após 1974 e, já em Paris, conselheiro cultural na Embaixada de Portugal e director do pólo local do Instituto Camões. Europália, Lisboa'94 e Salon du Livre'2000 tiveram o seu contributo, tendo sido ainda membro dos conselhos Directivo do CCB, Superior de Cinema, Audiovisual e Multimedia e de Opinião da RDP e da RTP.
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