Património. Reavaliação de classificações
As ruínas romanas de Miróbriga, no concelho de Santiago do Cacém, vão ser o primeiro sítio arqueológico do Alentejo a conhecer reclassificação: Imóvel de Interesse Público desde 1940, Miróbriga passará a ser classificada como Monumento Nacional, prevendo-se que o mesmo venha a acontecer, também na região alentejana, com o Cromeleque de Almendres, no concelho de Évora.O director regional de Cultura do Alentejo (DRCALEN) afirmou à Lusa que o processo de reavaliação da classificação de Miróbriga se iniciará "em breve", podendo, contudo, "demorar algum tempo" até que seja tomada uma decisão formal. Segundo José do Nascimento, a ascensão a Monumento Nacional é, todavia, "uma medida clara" para a DRCALEN, visando dar "maior importância" àquele sítio arqueológico, um dos mais relevantes do País.Vítor Proença, presidente da Câmara de Santiago do Cacém, considerou, por seu turno, que "esta decisão vai ter consequências muito positivas para o município, que passará a contar com mais um Monumento Nacional" no seu território, "a par do castelo medieval e da igreja matriz".DRCALEN, autarquia e Liga dos Amigos de Miróbriga encetaram, entretanto, negociações com vista ao estabelecimento de um protocolo de colaboração para gestão conjunta do recinto.José do Nascimento referiu também estarem a ser instalados, em todos os monumentos da região, gabinetes de actividades socioeducativas, associativismo e voluntariado, para desenvolvimento de "um trabalho de animação sociocultural com as autarquias e as escolas". Ao abrigo da reestruturação dos serviços do Estado, recorde-se, a DRCALEN passou a ter sob sua tutela a gestão de 40 monumentos.
As ruínas romanas de Miróbriga, no concelho de Santiago do Cacém, vão ser o primeiro sítio arqueológico do Alentejo a conhecer reclassificação: Imóvel de Interesse Público desde 1940, Miróbriga passará a ser classificada como Monumento Nacional, prevendo-se que o mesmo venha a acontecer, também na região alentejana, com o Cromeleque de Almendres, no concelho de Évora.O director regional de Cultura do Alentejo (DRCALEN) afirmou à Lusa que o processo de reavaliação da classificação de Miróbriga se iniciará "em breve", podendo, contudo, "demorar algum tempo" até que seja tomada uma decisão formal. Segundo José do Nascimento, a ascensão a Monumento Nacional é, todavia, "uma medida clara" para a DRCALEN, visando dar "maior importância" àquele sítio arqueológico, um dos mais relevantes do País.Vítor Proença, presidente da Câmara de Santiago do Cacém, considerou, por seu turno, que "esta decisão vai ter consequências muito positivas para o município, que passará a contar com mais um Monumento Nacional" no seu território, "a par do castelo medieval e da igreja matriz".DRCALEN, autarquia e Liga dos Amigos de Miróbriga encetaram, entretanto, negociações com vista ao estabelecimento de um protocolo de colaboração para gestão conjunta do recinto.José do Nascimento referiu também estarem a ser instalados, em todos os monumentos da região, gabinetes de actividades socioeducativas, associativismo e voluntariado, para desenvolvimento de "um trabalho de animação sociocultural com as autarquias e as escolas". Ao abrigo da reestruturação dos serviços do Estado, recorde-se, a DRCALEN passou a ter sob sua tutela a gestão de 40 monumentos.
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