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samedi 13 septembre 2008

Petit critica excesso de estrangeiros

Médio revela ao DN sport que a selecção é um ciclo fechado e o desejo de acabar no Boavista. Explica ainda que se o Benfica quisesse tinha-o mantido e incentiva o clube a uma maior aposta em portugueses Petit, jogador do Colónia que deixou o Benfica no último defeso, não se conforma com o excesso de estrangeiros no onze do clube da Luz.
Em conversa com o DN sport, o internacional português foi confrontado com a equipa que iniciou o jogo com o FC Porto - apenas Quim e Carlos Martins eram portugueses - e não se fez rogado em lembrar outros tempos.
"Quando fomos campeões, em 2004/2005, a espinha dorsal da equipa era toda portuguesa. Os jogadores importantes eram todos portugueses.
Estrangeiros, tínhamos o Luisão e o Geovanni. A verdade é que na Liga portuguesa os jogadores são quase todos estrangeiros e os melhores futebolistas nacionais que o Benfica podia contratar estão no Sporting e no FC Porto.
E o Benfica não tem tempo para apostar na formação, porque tem de ser campeão", diz o médio, que tem um desejo: "Gostava de ir aí festejar o título no final da temporada. Trabalhei uma semana com Quique Flores. Ele mais a qualidade dos futebolistas que chegaram podem levar o Benfica ao título, mas para isso têm que o demonstrar no campo."A saída para o Colónia, nunca foi bem explicada. Petit, sem se alongar, deixa no ar que o clube da Luz não fez tudo o que podia para o manter: "Foram seis anos nos quais dei tudo o que tinha pelo Benfica.
Já tinha falado que queria sair. Mas se o Benfica tivesse querido ficar comigo, tinha ficado."Com um contrato de dois anos com o Colónia, Petit diz que não tem intenção regressar ao Benfica: "Se me aceitarem, será o Boavista o meu último clube. Sou boavisteiro, por isso gostava de acabar lá a minha carreira e depois ficar ligado ao clube.
Ainda não falei com ninguém, mas é essa a minha intenção. Desde que queiram."A finalizar, o médio faz uma revelação ao DN sport. Petit vai informar este fim-de-semana Carlos Godinho, director técnico da Federação Portuguesa de Futebol, que o seu ciclo na selecção terminou. "É uma etapa fechada.
O Mundial realiza-se quando eu tiver 34 anos. Depois de meditar, resolvi dedicar-me mais à minha família e ao clube. Vou continuar a torcer pela selecção. Tenho estado a pensar e vou dizer isto mesmo durante este fim--de-semana, no qual estarei em Portugal, ao director técnico Carlos Godinho.
A selecção, para mim, acabou."

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